Paulo M. da Fonseca
Imaginai o mar, o grande mar e nenhuma vaga.
Imaginai o céu, dos dias puros, e nenhum azul
E a profunda noite além das trevas.
E o amor além das rondas, flamejando sempre.
Almejo-lhe
Nesta vida
Grandes alegrias,
E que, ao folhear a
Lauda onde escrevo, lembre-se de sua
Amiga Guadalupe
Mariópolis, 21-01-61
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