Quando ela passa airosa
Requebrando como quê,
Parece um botão de rosa
Brincando de bambolê.
Seus sapatinhos tão altos,
Fazem tic-tac no chão
E, no meu peito, aos saltos
Sacode meu coração...
E ela passa, brejeira,
Acendendo em todos a fogueira
Que há de ser seus carinhos.
Pois toda mulher formosa,
Parece mesmo uma rosa
Inclusive...nos espinhos!
***
Ângela
Queira aceitar esta pequena recordação do teu colega que muito a estima e que nunca a esquecerá.
Luiz Felipe Colnaghi
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