Quando o amor nos assume, faz que nem água do rio, desce e sobe, enfrenta procelas ... e passa por elas, sorrindo... Quando o amor nos assume, não há calor ou frio, nem quaisquer facas de dois gumes. Não há corte, não há ausencia de sorte, existe apenas o querer. Quando amor nos assume todas as tristezas somem. Todos as cantigas fluem. Todos os quereres ficam. Quando o amor nos assume, sentimentalmente estamos soltos, nada se faz absorto... nada se faz amorfo. Nada jaz na incerteza... tudo verte da beleza... quando o amor nos assume.
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