Eis que você surge
entre meus sonhos,
como um vento poético,
provocando arrepios.
Vem tão de repente,
nada diz e se infiltra
na minha pele,
no meu sangue,
no meu viver.
Um corpo, uma voz,
um perfume no ar...
E parte, em silêncio,
a outra vai dar o que desejo,
o mel do teu beijo,
o aconchego dos teus braços,
fruto do bem e do mal!
O mesmo vento o leva...
Sonho irreal, sem final!
ângela mendes, 23/09/2012
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