te quero pelos seus olhos quando encontram os meus.
pelo seu sorriso largado
pelo jeito que mexe no meu cabelo.
... do jeito que me mima, me cuida, me pega pela mão.
Te quero por que já tens ai dentro de ti um pouco de mim.
meu coração se aconchegou no teu abraço
E quando estão juntos batem, eu sei, no mesmo
compasso.
Luinha Santos
Lucinha ♥
quinta-feira, 27 de dezembro de 2012
quinta-feira, 20 de dezembro de 2012
UM SONHO DE NATAL
Meus passos incertos
tantos caminhos trilharam
e o sonho que me guiava
aos poucos dissipou-se
entre brumas e fantasias.
Hoje volto a me ver de novo criança!
Uma paz interior invadiu meu ser,
encheu-me de esperança,
fez meu coração reviver.
Com o tempo percebi,
Papai Noel não existia...
Naquele dia nascia o Salvador
Vinha para ensinar ao mundo
o que é o amor.
E o espírito de Natal
comecei a entender.
Foi-nos dado o presente maior!
O filho de Deus, pura oblação,
entre nós veio viver.
Ainda quero crer na magia do Natal,
que a humanidade irá mudar
e viver esse amor que
Ele veio pregar...
Ângela Mendes, 20/12/12.
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
TRIGAL DOURADO
Queria te amar
entre o ouro do trigal
que se deita à noite
no açoite do vento...
Esperar que amanheça
e ver secar-se o orvalho
que cintila sobre seus grãos.
E assim, entre as ondas do trigal
entendo a linguagem escrita
na beleza da criação.
E ali, deitados, corpos entrelaçados,
corações no mesmo compasso,
no aconchego dos teus braços
como seria doce te amar!
Peço à brisa que me empreste suas asas
e me leve de volta para casa
onde a felicidade é uma quimera!
Ângela Mendes, dez./2012
e ver secar-se o orvalho
que cintila sobre seus grãos.
E assim, entre as ondas do trigal
entendo a linguagem escrita
na beleza da criação.
E ali, deitados, corpos entrelaçados,
corações no mesmo compasso,
no aconchego dos teus braços
como seria doce te amar!
Peço à brisa que me empreste suas asas
e me leve de volta para casa
onde a felicidade é uma quimera!
Ângela Mendes, dez./2012
QUERIA...
Queria na solidão do silêncio
compor-te um poema
que falasse ao teu ouvido
como sussurros ao vento...
Queria ter a doçura da manhã
para dizer-te como em melodia
que és o meu talismã
um sopro de nostalgia...
Queria que o meu poema
te trouxesse suavidade
falasse do meu amor
transmitisse felicidade
Queria que fossem os versos uma canção
fazer das trevas surgir o dia
transmitir toda a emoção
numa eterna e doce poesia.
Ângela Mendes, 27/10/12
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