Queria na solidão do silêncio
compor-te um poema
que falasse ao teu ouvido
como sussurros ao vento...
Queria ter a doçura da manhã
para dizer-te como em melodia
que és o meu talismã
um sopro de nostalgia...
Queria que o meu poema
te trouxesse suavidade
falasse do meu amor
transmitisse felicidade
Queria que fossem os versos uma canção
fazer das trevas surgir o dia
transmitir toda a emoção
numa eterna e doce poesia.
Ângela Mendes, 27/10/12
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