que se encantou pela
poesia.
E enquanto a chuva
caía,
sem poder brincar na
rua,
perdida entre rimas e
versos
alimentava sua fantasia,
com a cabeça na
lua...
Embevecida ...suspirava...
Deixava-se levar pelas
palavras
e nas
entrelinhas, levitava...
Cresceu, apaixonou-se e
escrevia
belos poemas de amor,
que lia e relia...
A menina amadureceu
mas sua alma continua de
menina
e através da vidraça,
olha a chuva a cair lá fora,
levando tantos sonhos
embora...
E continua a sonhar,
sabe que ao parar a
chuva,
poderá sair, ver o sol
brilhar...
Ângela
Mendes, 15/05/2013.
Nenhum comentário:
Postar um comentário