Salgada...rolou e fez brotar a saudade... Ela, a lágrima, aprisionada nos labirintos escuros da alma, petrificou-se no teto como uma lança ... por falta do teu afeto, sufocada na lembrança. E, não mais aprisionada, tornou-se doce pois estava liberta e podia escorrer pela alma, em oblação, divina oferta! Ângela Mendes, 08/06/13
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