sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

DEIXA









Deixa eu ser a melodia do vento
ao tocar tua pele e cabelos

quando abres a janela
e ficas, extasiado, fitando o mar...

Deixa eu sentir saudade de você,
daquele momento de ternura
em que nossas almas se uniam
perdidas no êxtase de um abraço...

Deixa eu ouvir a tua voz
nos meus ouvidos, a sussurrar
palavras doces e puras,
na eterna magia de te amar.

Deixa eu escrever um poema
na profunda solidão que me envolve
extravasar em rimas,
todo esse amor que me consome.

Deixa eu desatar esse nó na garganta
de uma lágrima teimosa
que me sufoca a voz,
me faz agonizar por dentro.

Deixa eu te encontrar mais uma vez
quando nossos caminhos desencontrados,
tornarem-se novamente um só
e nós dois unidos, mesmo que em pó...

Ângela Mendes, 25/01/2013.
DEIXA

Deixa eu ser a melodia do vento

ao tocar tua pele e cabelos

quando abres a janela

e ficas, extasiado, fitando o mar...

 

 

Deixa eu sentir saudade de você,

daquele momento de ternura

em que nossas almas se uniam

perdidas no êxtase de um abraço...

 

Deixa eu ouvir a tua voz 

nos meus ouvidos, a sussurar

palavras doces e puras,

na eterna magia de te amar.

 

Deixa eu escrever um poema

na profunda solidão que me envolve

extravazar em rimas,

todo esse amor que me consome.

 

Deixa eu desatar esse nó na garganta

de uma lágrima teimosa

que me sufoca a voz,

me faz agonizar por dentro.

 

Deixa eu te encontrar mais uma vez

quando nossos caminhos desencontrados,

tornarem-se novamente um só

e nós dois unidos, mesmo que em pó...


  Ângela Mendes, 25/01/2013.







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