Foram meus pés!
Que traçaram caminhos, retos e seguros, para eu trilhar.
Foram a leveza deles, como num passo de balé,
que me fizeram voar... flutuar, caminhar até mesmo sobre espinhos, e não me machucar.
Foram meus pés, descalços, sensíveis, que me fizeram ver...
... que não são os olhos que sentem as dores,
das pedras, e nem tão pouco a alma.
Mas eles, ali presos ao chão.
Porque eles seguem os sonhos, que eu quis sonhar.
Que sejam sonhos sofridos
ou mansos.
Que sejam sonhos em terra quente
e ou em voos brandos.
Mas serão sempre eles, que me darão a direção.
Pés!
Meu alicerce...meu chão!!
Meu porto-seguro...
Dayse sene
Que traçaram caminhos, retos e seguros, para eu trilhar.
Foram a leveza deles, como num passo de balé,
que me fizeram voar... flutuar, caminhar até mesmo sobre espinhos, e não me machucar.
Foram meus pés, descalços, sensíveis, que me fizeram ver...
... que não são os olhos que sentem as dores,
das pedras, e nem tão pouco a alma.
Mas eles, ali presos ao chão.
Porque eles seguem os sonhos, que eu quis sonhar.
Que sejam sonhos sofridos
ou mansos.
Que sejam sonhos em terra quente
e ou em voos brandos.
Mas serão sempre eles, que me darão a direção.
Pés!
Meu alicerce...meu chão!!
Meu porto-seguro...
Dayse sene
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